ago-26th-2013
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A última vitória do Internacional pelo campeonato brasileiro foi diante do São Paulo, no dia 24 de julho. Ou seja, há mais de um mês ou seis jogos sem ganhar. Muito pouco para quem pretende ser campeão.
Neste domingo, o time estava ganhando de um zero e cedeu o empate para o Goiás, no primeiro tempo. Foi uma partida muito disputada e sob muita chuva, frio e gramado pesado.
O gol do Inter foi aos vinte e sete minutos através de D’Alessandro. Forlán recebeu a bola e acionou o argentino que escapou da marcação e de pé esquerdo deu um chute de curva no canto direito de Renan.
O Goiás empatou aos 36 minutos. Walter dá um ótimo lançamento para Renan Oliveira que, na saída de Alisson, tocou no canto direito do goleiro. Placar inapropriado pelo que fizeram os dois times até então. Um a um.
Veio o intervalo e somente Enderson Moreira fez alteração. Dunga somente foi mudar aos dezesseis minutos. Saiu Ednei e entrou Scocco. Mas foi o Goiás que acabou marcando.
Uma bola é cabeceada e Alisson espalma para a linha de fundo, mas Ramón tocou a bola para o meio da área antes da bola sair, e William Matheus completou sozinho. Dois a um.
Dunga se desespera e muda mais duas vezes. Sai Forlán e entra Caio. Sai Kleber e entra Alex. De novo o time visitante marcou, apesar da pressão colorada.
Em nova assistência de Walter, Ramón aproveita o cruzamento e cabeceia para dentro do gol, três a um.
A equipe gaúcha foi de qualquer maneira para o ataque. E acabou diminuindo, após chute de Caio que Renan espalmou e a bola bateu em Dudu Cearense e entrou, três a dois.
E ainda houve tempo para Leandro Damião receber de Alex no lado esquerdo da área e colocar a bola no ângulo esquerdo do goleiro Renan. Um belo gol de Damião. Três a três.
Agora é pensar no Salgueiro. Quem sabe a única chance de ganhar algo diferente do campeonato gaúcho na atual temporada. Ou estou equivocado?
ago-25th-2013
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Nada mais interessante para o esquema adotado pelo Grêmio do que um gol no início da partida. Exatamente como aconteceu contra o Vasco e, neste sábado, diante do Flamengo.
Melhor ainda quando o primeiro gol acontece numa falha do adversário. González errou na saída de bola, o Grêmio roubou e Kléber, na sequência, acabou sofrendo uma falta perigosa próxima da área carioca.
Havia três jogadores colocados: Pará, Alex Telles e Ramiro. Mas foi o lateral destro que acabou batendo da meia direita de ataque. A bola passou por um buraco da barreira, sem chances para Felipe. Grêmio um a zero com apenas 7 minutos.
Aliás, foi o segundo gol de Pará em quase cento cinquenta jogos dele pelo campeonato brasileiro, o primeiro pelo Grêmio, na competição. Indício de que a estrela de Renato voltou a brilhar, não?
Saiu barato para o Flamengo o placar mínimo da primeira etapa. O jogo estava todo para o Tricolor que poderia ter ampliado.
Veio o intervalo. Mano Menezes processou duas mudanças. Saíram Val e Fernandinho para as entradas de Nixon e Adrian, respectivamente. Renato não alterou nada.
O Flamengo teoricamente deveria ter ganhado mais velocidade. No entanto, não conseguiu criar situações. Esbarrava na ótima organização defensiva adversária e na sua própria falta de padrão de jogo.
Mano terá muito trabalho pela frente. A posse de bola de nada adiantou. Se a equipe do Rio Grande tivesse forçado um pouco mais e errado menos passes, talvez, tivesse goleado, em pleno Mané Garrincha.
As grandes chances do segundo tempo foram através de Barcos. Uma foi no travessão e a outra Felipe defendeu. O Flamengo não chutou uma boa sequer. O Grêmio parece ter achado a maneira de jogar.
Foi a quarta vitória consecutiva. E o que é mais positivo: três delas fora de casa. Agora, é concentrar no Santos, na quarta-feira, pela Copa do Brasil.
Pelo brasileiro, as próximas partidas serão contra a Ponte Preta (C), Goiás (F) e Portuguesa (C). Durmam com um barulho desses!
ago-23rd-2013
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Ninguém poderia acreditar que o Salgueiro pudesse aguentar a pressão do Inter e terminar o primeiro tempo empatando em zero a zero.
Mas futebol é apaixonante justamente por isso. Imprevisível! A pressão colorada traduziu-se nos nossos números a seguir: foram 12 chutes ao gol do Salgueiro. O time pernambucano só arriscou duas vezes.
Teve de tudo nos primeiros quarenta e oito minutos. Alisson foi o goleiro, Jorge Henrique apareceu no meio e Ygor jogou de lateral direito, houve toque de letra de Damião, bola na trave, uma retranca intensa, jogadas desleais, incompetência nas conclusões e sei lá mais o quê.
No segundo tempo, apesar da chuva não ter mudado de intensidade, o time gaúcho mudou. Voltou do intervalo mais determinado e com uma alteração ousada realizada por Dunga, que retirou Ygor para a entrada de Scocco. Jorge Henrique retornou para o lado direito.
E, logo aos dois minutos e meio, Alemão deu uma “gravata” em Damião que tentava cabecear uma bola cruzada na grande área dos sertanejos. Pênalti assinalado por Alício Pena Junior.
Quem bateu? D’Alessandro. Bola para um canto e o goleiro para o outro. Estava aberta a porteira. Um a zero Inter. A pressão continuou.
Muitas outras oportunidades foram criadas. Até que aos vinte minutos Forlán cruzou da esquerda e Scocco ampliou. Dois a zero. O massacre permaneceu. A postura foi totalmente diferente da primeira para a etapa complementar.
Forlán tinha tentado uma, duas, três vezes. Aos quarenta e dois finalmente o uruguaio deixou a sua marca. Numa noite totalmente dos “gringos” colorados. Inter três a zero. O alvirrubro está classificado para as quartas de final.
Enfrentará o vencedor do confronto entre Palmeiras e Atlético Paranaense. Na primeira partida, deu Verdão por um a zero, em São Paulo. A partida de volta será no Paraná.
ago-22nd-2013
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Foi a estreia gremista na Copa do Brasil. O Santos já tinha disputado três fases anteriores porque não estava na Libertadores.
Deu sono o primeiro tempo. Me lembro de uma ou duas chances para cada lado e nada de muito claro. Renato Gaúcho manteve a postura e o esquema dos últimos jogos.
A turma queria o Tricolor mais ofensivo durante a etapa final. Barcos e Kléber perderam dois gols feitos. O Peixe também perdeu através de Thiago Ribeiro.
O Santos está fragilizado, apesar de alguns reforços que estão chegando como foi o caso de Thiago Ribeiro contratado do futebol italiano.
Mas, mesmo assim, os praianos tiveram forças de marcar. E justamente após o treinador gaúcho ter modificado o Grêmio com as entradas de Guilherme e Mateus Biteco nos lugares de Riveros e Kléber, respectivamente.
O gol foi de um garoto de menos de 17 anos. Montillo cruzou na área, a defesa do Grêmio parou, e Gabriel chutou no canto esquerdo de Dida. Eram 36 minutos do segundo tempo.
Os paulistas estavam há seis partidas sem vitória. E com a humilhação de ter tomado oito do Barcelona. O Grêmio teve a sua sequência de três vitórias seguidas interrompida.
O confronto está em aberto. Ou estou exagerando?
ago-21st-2013
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No futebol a coerência não pode ser levada ao pé da letra. Penso que ela não é nem mesmo uma virtude. A verdade de ontem é a mentira de hoje. E assim por diante. Nada educativo.
Mas, na vida, a coerência igualmente é quase inatingível. Sem perceber, caímos em contradição. Além disso, as ideias e opiniões normalmente mudam com o tempo.
Há pessoas que fazem questão de chutar a coerência pela linha de fundo. Elas preferem estar sempre do lado daquilo que possa favorecê-las ou interessá-las.
Dunga nunca foi um sujeito polido ou preocupado em agradar. A exemplo de outros treinadores, ele só pensa em ganhar.
Não importam os meios. Se precisar, ele parte para ignorância, exatamente igual ao que fizeram antes outros grandes nomes do nosso futebol.
Ou alguém esqueceu das “grosserias” históricas do atual técnico da seleção brasileira? Ou dos “faniquitos” de Vanderlei Luxemburgo? De uma forma geral, os treinadores dão um péssimo exemplo de cidadania.
Dunga é um bom técnico na armação e nos treinamentos. É ruim na relação com a imprensa e com a ética. No entanto, a principal, ou única, função de um treinador é ajudar os jogadores a realizar, em campo, tudo o que sabem.
Invariavelmente os grandes vencedores são intempestivos. As vezes, inconsequentes, truculentos, autoritários e mandam parar as jogadas no meio-campo.
Felipão é um dos poucos que assume esta postura. A sua franqueza faz grande parte dos torcedores gostar dele. Pelo menos aqui no Sul.
“Técnico bom é o que não atrapalha,” falou Romário. Não sei se o “Baixinho” está totalmente certo, mas noto que no futebol as pessoas são previamente rotuladas.Não há meio termo. Só enxergam seus defeitos. Ou, se for o caso, suas virtudes.
Por isso, fica a pergunta: será que o humorista da Rede Globo Marcius Melhem não está contaminado pelo meio quando disse, no programa canal SPORTV, que Dunga deveria ser “banido do futebol”?
Hein? Ou estou equivocado?
ago-19th-2013
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Era o Atlético Mineiro que jogava um pouco melhor até a justa expulsão do estreante Fernandinho aos 37 minutos. Ele agrediu com um “cotovelaço” o lateral improvisado Jorge Henrique.
Na verdade, o Inter tinha volume de jogo mas não conseguia criar oportunidades claras para marcar. Sendo assim, a melhor chance tinha sido do Galo, com o zagueiro Leonardo Silva cabeceando para fora, após uma saída errada de gol de Muriel.
Mas, a partir da vantagem numérica, o Inter foi para cima e Scocco acertou um chute incrível defendido por Victor, ainda antes do final do primeiro tempo. Placar zero a zero.
Veio o intervalo e o adversário voltou com a proposta apresentada por todas as equipes quando têm um jogador a menos. Ronaldinho era a esperança ofensiva de Cuca, apesar da retranca. E ele incomodou com sua habilidade.
O jogo tecnicamente foi fraco. Um dos lances interessantes foi quando Damião recebeu de Scocco, em um belo lançamento, e na saída de Victor tentou um toque por cima e a bola acabou batendo no travessão.
A equipe continuava com as mesmas dificuldades da primeira etapa. Dunga demorou, mas acabou, finalmente, colocando Otávio, aos 21 do segundo tempo. O garoto entrou no lugar de Alex, que nitidamente está fora de ritmo.
Damião numa noite “não” teve uma grande chance e Victor salvou, de novo. A galera cantou, cantou e cantou. Não adiantou. O Inter, inclusive, poderia ter perdido. No finalzinho, na base do abafa e desorganizadamente, quase marcou com Caio.
Foi o quarto empate consecutivo no campeonato sendo que nos últimos quinze pontos disputados somou apenas três. Ou seja, campanha de rebaixamento nas últimas rodadas.
ago-18th-2013
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Grande parte da opinião pública e dos críticos em geral teve dificuldades de entender o que exatamente Renato estava procurando variando o seu esquema tático nas últimas rodadas.
Preferiram as teses e críticas do que tentar compreender o pensamento do treinador. Renato precisava fazer com que o grupo retomasse a confiança.
Ele tem consciência das limitações de seu time e, por isso, tem tentado primeiro não perder para depois pensar em ganhar.
E, neste sábado, não foi diferente das últimas partidas. Começou de novo com três zagueiros, três “volantes” e a dupla de atacantes Kléber e Barcos.
Ou seja, povoando o meio, esperando e tirando os espaços do adversário, e explorando os contra-ataques. Simples como caminhar para frente. Tem dado certo.
O problema poderá ocorrer quando a bola começar a não entrar e os jogos forem em casa. A postura adotada é muito mais eficiente quando as partidas são na casa alheia, indubitavelmente.
Contra o Vasco da Gama, o gol saiu no começo da partida de São Januário, favorecendo a ideia do técnico. Aos 5 minutos Cris falhou e Barcos recebeu livre para colocar no canto e fazer um a zero. Chovia muito.
O jogo estava disputado. O Grêmio marcava bem. Mas aos 24 Abuda fez jogada individual e foi derrubado por Pará. Juninho cobrou a bola parada que acabou cabeceada para trás por Alex Telles contra o gol de Dida. Tudo igual no Rio.
Mas o Grêmio não decaiu. Pelo contrário. Marcou mais adiantado e apertando o Vasco até que Ramiro fez um golaço de fora da área. A bola entrou no ângulo de Diogo Silva. 2 a 1!
Veio o intervalo e o Grêmio voltou para o segundo tempo com o mesmo time e a mesma proposta. E a exemplo da primeira etapa Barcos colocou a bola na rede muito cedo. Foi após uma jogada individual e através de um chute cruzado que superou Diogo Silva.
Com o placar de três a um tudo tudo ficou mais tranquilo. Até pela fragilidade do Vasco da Gama que foi assustar somente após os quarenta do segundo tempo através do gol de cabeça do bom atacante André.
Foi a terceira vitória consecutiva. O Tricolor dorme como terceiro colocado no campeonato. E com a seguinte curiosidade: Bahia, Cruzeiro e Vasco aprovaram o esquema com 3 zagueiros, 3 volantes e 3 gols.
ago-17th-2013
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Para que vocês tenham uma ideia de como o Inter começou encolhido demais basta dizer que em cinco minutos de partida o Botafogo já tinha chutado cinco vezes em direção do gol.
Havia um buraco no meio campo e Seedorf jogava com total liberdade até que Vitinho fez um a zero. O time gaúcho ainda demorou para entrar na partida. Dunga pediu para avançar a marcação e pressionar o adversário na saída de bola.
Willians, Damião e Scocco se destacaram. O argentino acabou conseguindo a virada em apenas quarenta e oito segundos. O primeiro em cobrança de falta e outro gol quase que imediatamente após, num lance de puro oportunismo.
Ele foi rápido ao receber de Damião e entre os zagueiros desviou do goleiro que saia desesperadamente. Inter dois a um em pleno Maracanã.
Veio o segundo tempo e o Inter voltou a ficar muito atrás. Scocco sumiu da partida ao lado de D’Alessandro. No entanto, o Botafogo não conseguia tomar conta das ações. A equipe gaúcha tinha o contra-ataque com Damião.
Um erro de passe de Willians, no ataque, parecido com o cometido diante do Náutico, proporcionou o contra-golpe botafoguense e, depois de um passe de Vitinho, Muriel foi obrigado a cometer pênalti em Rafael Marques.
Eram dezenove minutos da etapa final e Seedorf cobrou no canto direito. Indefensável. Dois a dois no placar. A partida continuou muito disputada.
Mas o alvi-negro tinha uma das revelações do campeonato e voltou a ficar na frente. Vitinho recebeu de Marcelo Mattos e, de fora da área, bateu no ângulo direito de Muriel. Três a dois para o Botafogo aos trinta minutos.
Dunga retirou Alex e colocou o garoto Otávio. E ele foi um dos responsáveis pelo sufoco que acabou redundando no gol de empate no finalzinho feito por Fabrício aos quarenta e nove minutos.
ago-16th-2013
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Dida salvou o time na etapa inicial e acabou como o herói da noite. O goleiro defendeu o primeiro pênalti desde a sua chegada. Aliás uma marcação equivocada da arbitragem.
Não houve toque de mão do zagueiro Bressan. Éverton Ribeiro bateu e o goleiro gremista foi no canto esquerdo para espalmar para escanteio.
O Grêmio jogou mal no primeiro tempo. Sem padrão e confuso na marcação. O Cruzeiro, enquanto esteve onze contra onze, demonstrou ser mais organizado, com jogadas pelas alas e com um contra-ataque perigoso.
Mesmo depois da expulsão de Souza aos trinta e seis minutos por ter puxado Barcos pela camisa e, por isso, ter recebido o segundo amarelo, o Cruzeiro foi melhor.
A etapa final foi um outro jogo. O Grêmio com um a mais foi para cima. Penso que o Renato poderia ter tirado um zagueiro (um dos amarelados) e colocado mais um meia já na volta para o segundo tempo.
O adversário tinha tirado Vinicius Araújo para a entrada de Leandro Guerreiro. A proposta era de amarrar o andamento da partida.
No entanto, o treinador não demorou muito para tirar Bressan e a entrada de Guilherme Biteco. O esquema voltou a ser o quatro, quatro, dois.
E logo aos doze minutos, gol do Grêmio! Após cruzamento de Guilherme Biteco da direita, Rhodolfo tocou de cabeça, Fábio espalmou e Werley aproveitou o rebote para empurrar para as redes.
A porteira foi aberta. Aos dezesseis, Pará lançou e Barcos fez um bonito gol dando um “toquinho” na saída de Fábio, Grêmio dois a zero. Renato tirou Maxi Rodríguez para a entrada de Matheus Biteco.
Aos vinte e um, gol do Cruzeiro! Nilton bate falta, a bola desvia na defesa gremista e engana o goleiro Dida. Dois a um. Apenas um sustinho.
Logo em seguida, aos vinte e cinco, Barcos arrancou em direção à área e foi derrubado Bruno Rodrigo, na entrada da área.
Alex Telles bate no canto direito, Fábio espalma para frente e Kléber aproveita o rebote para marcar. Três a um.
Estava se consolidando a segunda vitória consecutiva gremista que ingressou no G4 com 22 pontos ganhos.
Flauta de um gaiato colorado no twitter: “GANHAR DO CRUZEIRO COM 1 A MENOS É FÁCIL, QUERO VER GANHAR DO INTER COM 9 EM CAMPO”!
ago-13th-2013
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O Grêmio precisa urgentemente de mais um atacante de velocidade. Alguém que possa disputar ou ser o titular da posição que, atualmente, somente conta com o chileno Vargas.
Outro problema é a falta de um meia armador. Ano passado, quando eu afirmava que Zé Roberto era apenas um “carregador de bola”, parte da galera quase me levou para a forca. Mas nada como um dia após o outro. Depois, foram vendo quem tinha razão na Província de São Pedro.
Maxi Rodriguez não é meia. Guilherme Biteco é verde. Não há outro nome no grupo de profissionais. A direção bem que está tentando alguma solução. Douglas foi tentado entre outros nomes, mas os valores pedidos são considerados altos demais.
Contra o Cruzeiro, mais uma vez Renato Portaluppi mudará o esquema de jogo. Concordo com ele quando afirma que o melhor esquema é o que ganha. O técnico foi criticado antes do clássico Gre-Nal e, depois do empate com o favorito Inter, calou a crítica de uma forma geral.
Futebol é fundamentalmente resultado. O resto é tese. A grande verdade é que o Grêmio pensou equivocadamente a temporada. Gastou muito no início e agora está pagando o preço. Renato não é milagreiro, assim como não era o seu antecessor, Vanderlei Luxemburgo.
Nesta quarta-feira não estarão à disposição, além de Zé Roberto e Vargas, o volante Riveros, que marcou o primeiro gol na vitória diante do Bahia, em Salvador. Fará falta.
Mas o time terá de volta Pará, Werley e Cléber. Aposto um cafezinho que o time entrará em campo com o mesmo esquema apresentado no último Gre-Nal. Com três zagueiros, três no meio campo e dois atacantes.
O time: Dida, Pará, Rhodolfo, Werley, Bressan e Alex Telles. Adriano, Souza, Elano. Cléber e Barcos. Quem acha que será diferente o Tricolor para encarar o líder do campeonato?
Hein?