set-15th-2013
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O Criciúma tem sido historicamente um time que ajuda a Dupla Gre-Nal a sair de situações complicadas. Está difícil, arruma uma partida no Heriberto Hulse que tudo volta para o seu lugar.
Neste domingo, não foi diferente. Apesar do adversário ter também se ressentido da ausência de cinco titulares. Não é fácil para uma equipe menor administrar tantos desfalques.
Dunga mudou radicalmente o seu time. Surpreendeu até mesmo o mais atento setorista colorado. Mandou a campo Aírton e Josimar nos lugares de Ygor e Willians, fixou Kléber de lateral esquerdo, e mandou para o jogo Alex na vaga de Scocco.
No primeiro tempo, o esquema era o 4x3x2x1. Na etapa final, ele adiantou Alex, que até de lateral esquerdo apareceu, e o sistema passou a ser o 4x2x3x1.
O único gol da partida foi de Otávio. Aos 5 do segundo tempo. Foi uma ótima jogada. D’Alessandro tocou para Kléber que recebeu pela esquerda e devolveu na frente.
O argentino cruzou para trás e Otávio, sozinho, meteu para as redes do Criciúma. Inter 1 x 0. O treinador mudou o time. Scocco entrou no lugar do autor do gol aos 19.
Aos 35, D’Alessandro deu lugar para Willians. No finalzinho, Damião deixou o campo para a entrada de Alan Patrick. Foi uma vitória simples, sem brilho, mas merecida e importante em termos de uma vaga entre os quatro primeiros do campeonato brasileiro.
Nesta segunda-feira, estarei debatendo com vários convidados a vitória do Inter lá na rádio Gre-Nal. Passa lá. Podem nos ouvir pelo 780 AM ou pelo 101,9 FM. Ou acesse o http://www.rdgrenal.com.br
set-14th-2013
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Frequento os estádios de futebol desde os tempos em que o Olímpico sediava jogos de Grêmio e Internacional, em competições nacionais.
Quando eu era ainda muito pequeno, em 1968, vi jogos no velho estádio gremista carregado que era pela tradicional família gaúcha e gremistona dos Cauduro, estão lembrados?
Das lojas de artigos esportivos, talvez, a precursora naquele tipo de negócio. Desde lá debato futebol e tento fazer as minhas escalações da Dupla e das equipes de botão sob meu comando.
O futebol de mesa me incentivou bastante para os primeiros passos na atividade de jornalista esportivo. Os Cauduro eram vizinhos e adoravam um debate em alto e bom som.
Eles, como eu, eram apaixonados “botonistas” e por futebol. Galera, não esqueço do centroavante Palhinha, um botão de duas camadas, do Cruzeiro, que eu dirigia. Era sacanagem. Mas isso já era da década seguinte. Assunto para outro post.
O “Jorjão” narrava as partidas e os demais, “Pipe”, Júlio, Diego, Sílvio, “Carioca” ficavam se revezando para derrotá-lo. O Corínthians dele, com Rivelino, era quase imbatível!
Nos intervalos, imaginem qual era o assunto? Claro que Grêmio e Inter sempre estavam na nossa pauta. Estou falando dos últimos anos da década de sessenta e início de setenta. Portanto, mais de quatro décadas.
Por isso, também, acredito que posso me atrever a escalar o Grêmio de todos os tempos. Já fiz isso antes com o Internacional. Lá no Final Sports. Mas perderam os arquivos!
Vamos, então, repetir a dose. Afinal são 110 anos de história que a nação azul está festejando, neste dia 15 de setembro!
O legal é que todos façam o mesmo e, depois, a gente forma a seleção do nosso blog. Pode ser? Podem justificar o voto.
Vamos lá! A responsabilidade é grande. Priorizei os jogadores que vi jogar, exceção do zagueiro. Me perdoem os demais. O meu GRÊMIO de todos tempos é:
MAZAROPI; PAULO ROBERTO; AÍRTON, HUGO DE LEÓN E EVERALDO. DINHO; RONALDINHO; TITA. RENATO, ALCINDO E TARCISO.
Técnico: Luiz Felipe Scolari. Preparador físico: Paulo Paixão. Presidente: Hélio Dourado. Craque de todos os tempos: Renato Portaluppi.
E tenho dito.
set-14th-2013
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Mesmo com a presença do zagueiro Índio, o Inter foi surpreendido aos 8 minutos com um golaço de Cáceres. Renato Cajá tocou para o miolo da área e Cáceres deu um leve toque por cobertura. Alisson estava adiantado e foi encoberto. Um a zero.
O Inter ficou por vários minutos desestabilizado. Até mesmo algumas vaias foram ouvidas no Estádio do Vale. Os baianos perderam ao menos duas oportunidades de ampliar o placar.
Até que D’Alessandro decidiu fazer jus ao seu elevado salário. E através de sua habilidade virou o jogo. Aos 26 empatou cobrando uma falta da entrada da área. Ele cobrou no canto direito de Wilson, sem chances para o goleiro.
E aos 28 colocou o Inter na frente no marcador. Leandro Damião recebeu de Gabriel pela direita e passou para o meio da área. D’Alessandro teve tempo para dominar, driblar e chutar para o gol. Inter dois a um.
Veio o intervalo. Dunga colocou Josimar no lugar de Ygor. O meio campo estava sendo dominado. Aos 18 minutos Alex também foi acionado na vaga de Damião. Aos 23 Alisson saiu machucado e Muriel voltou a jogar no gol colorado.
O Vitória continuou perigando. Muita gente pensa que o Inter é dependente de D’Alessandro. Apesar do argentino ter feito os dois gols de hoje e aparecer entre os goleadores da temporada alvirrubra, é por causa dele que a equipe é instável.
O Vitória se aproveitou e Cáceres acertou um belo chute de fora da área. A bola entrou no canto do goleiro Muriel, sem chances de defesa. Dois a dois.
Longe de ser um gênio, D’Alessandro fracassou em todos os campeonatos brasileiros pelo Inter. Jogador frágil fisicamente, não consegue dar ritmo e velocidade ao setor da meia cancha por várias partidas consecutivas.
Além de instável, o Inter é uma equipe lenta, sem velocidade. Há sempre um buraco entre a defesa e o ataque. Também por causa do argentino. E os defeitos se agravam com a presença de volantes sem grandes qualidades com com a bola no pé.
Por isso, talvez, a Copa do Brasil seja a salvação do ano. D’Alessandro cresce em jogos eliminatórios. Ele é atleta para tiro curto. Basta a gente olhar para o desempenho dos últimos anos. O Inter tornou-se um time copeiro.
Ou estou exagerando? Opinem.
set-13th-2013
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Muitas pessoas debatem futebol em cima somente da tabela de classificação. São aqueles que se acham catedráticos do esporte mas que nunca sentiram o cheiro do vestiário.
Para eles, se ganhar, tá bom, se perder, tá mal. Como o Náutico aparece na lanterna do certame brasileiro, fica muito fácil detonar e dizer que a equipe chora de ruim.
Assim fazem com os demais que estão frequentando a zona de rebaixamento. Daí, quando acontece uma surpresa como a do Corínthians, por exemplo, que empatou em São Paulo com o Náutico, ninguém sabe explicar por quê.
E assim caminha a humanidade. Mas saibam que, apesar da equipe nordestina aparecer na última colocação, o primeiro tempo não foi uma barbada tão grande assim. Houve marcação forte dos dois lados.
É verdade que não ocorreram muitas chances. E o gol só surgiu através de mais uma boa jogada do atacante Kléber. Pará lançou Zé Roberto que de cabeça passou para Kléber.
Leandro Amaro chegou trombando o centroavante pelas costas. O cearense Francisco de Assis Almeida Filho marcou pênalti. Aos 25 minutos Barcos bateu mal e o goleiro Gideão quase defendeu. Grêmio 1 x 0.
Veio o segundo tempo. Martinez entrou no lugar de Hélder. O Grêmio controlava a partida e não corria riscos. Faltava força ofensiva ao adversário.
Lá pelos trinta minutos, Renato fez duas mudanças praticamente uma atrás da outra. Colocou Maxi Rodriguez no lugar de Kléber e Paulinho na vaga do bom lateral esquerdo Wendell.
Kléber demorou para sair e, por isso, recebeu o terceiro cartão amarelo. Não joga com o Atlético, no domingo, na Arena.
Aos trinta e seis da etapa final, Paulinho recebeu de Maxi Rodríguez e bateu forte, de voleio, ela ainda desviou em Derley antes de entrar. Grêmio 2 a 0. Vitória merecida.
O Grêmio segue na terceira colocação. Isso porque Cruzeiro e Botafogo venceram as suas partidas. Os mineiros por dois a um em cima do Goiás, no Serra Dourada, e o Fogão por um a zero sobre o Corínthians, em casa.
Alguns gaiatos colocaram no twitter: time do balão e do jogo feio está com 21 pontos em 24 pontos disputados. Parabéns pelos gols!
set-8th-2013
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Os dois primeiros gols da partida do Moisés Lucarelli passaram pelo zagueiro Juan. A Ponte saiu na frente depois de uma falha dele que errou dentro da área e obrigou Alisson a cometer pênalti em Leonardo para o evitar o gol do atacante.
Willian bateu e converteu aos vinte e seis minutos. Goleiro para um lado e bola para o outro. O jogo estava melhor para os donos da casa.
Mas Juan acabou dando o troco. Aos vinte e nove D’Alessandro cobra falta e o zagueiro sobe livre, mais que todo mundo e desvia para as redes. Um a um.
A equipe de Campinas, da etapa inicial para o segundo tempo, perdeu o meia camisa onze Leonardo. O melhor jogador até a sua lesão muscular.
No segundo tempo, o Inter tomou conta da partida. O sistema defensivo da Ponte Preta começou a vazar cada vez mais até que Damião foi derrubado na àrea pelo zagueiro Betão.
Pênalti marcado e cobrado por D’Alessandro. O goleiro saiu da fotografia. Inter dois a um com dezesseis minutos do segundo tempo.
Era a virada. Dunga retira Otávio e reforça a marcação no meio com a entrada de Josimar. Dez minutos mais tarde, uma falta é cobrada da intermediária de ataque para Damião escorar de cabeça.
Scocco dominou, se livrou da marcação e chutou sem defesa para Roberto. Inter três a um. A imprensa paulista elogiou demais o elenco do Inter.
Lá pelos trinta e oito minutos, Willians deu lugar para Alex. E a turma lembrou das outras alternativas à disposição de Dunga.
Citaram Kléber, Bolatti, Caio, Alan Patrick e Rafael Moura. Isso que eles não lembraram de Forlán, que está na seleção celeste.
Os colegas esqueceram de dizer que no nome ninguém ganha coisa alguma em futebol. A Ponte Preta foi o último adversário da zona de rebaixamento.
Até aqui, o Inter não tinha apresentado um bom desempenho contra equipes que lutam contra o rebaixamento, exceção do São Paulo.
O Inter perdeu de três a zero para o Náutico, tinha ganhado do São Paulo e empatou com a Lusa. Aproveitamento era de 44,4%.
set-6th-2013
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O primeiro tempo foi tão equilibrado que terminou também empatado em posse de bola: cinquenta por cento para cada lado.
Se não aconteceram situações claras de gol, a ausência delas foram compensadas por dois lances importantes e polêmicos.
O primeiro deles com relação a anulação de um gol feito por Fabrício, após uma trombada de Cássio com Damião.
O árbitro inicialmente tinha validado, mas, logo em seguida, ao consultar os seus auxiliares, voltou atrás.
Outro lance complicado foi quando Émerson Sheik tocou, involuntariamente, com a mão ou braço na bola, dentro da área do time paulista. O senhor Paulo Henrique Godoy Bezerra mandou o jogo continuar.
Tite foi colocado na rua. Dunga reclamou bastante. A torcida ficou revoltada. Na minha opinião não podemos responsabilizar a arbitragem. Somente com a ajuda da tevê foi possível esclarecer o que aconteceu.
O Inter surpreendeu com a escalação do menino Otavinho ao invés de Alex. Índio também não era esperado desde o início. Fabrício foi o lateral esquerdo.
Veio o segundo tempo. Dunga não mudou o seu time. O Corínthians, que já tinha substituído o goleiro, na primeira etapa, retirou Fábio Santos para a entrada de Alessandro.
Aos nove minutos, o tão aguardado gol do Inter. Foi através de uma cobrança de falta do argentino D’Alessandro. A bola desviou em Romarinho, que estava na barreira, e entrou no ângulo esquerdo de Danilo Fernandes. Um a zero.
O jogo continuou muito equilibrado. Disputado palmo a palmo. O Corínthians é um dos grandes candidatos do campeonato, sem dúvida alguma, apesar do Cruzeiro ter conquistado o título simbólico de campeão do primeiro turno do certame.
No decorrer do segundo tempo, após o gol colorado, Scocco saiu para a entrada de Josimar, Otávio deu lugar para Caio e Damião para Alex.
Vitória importante. Acabou finalmente com a série de empates. Eram seis empates consecutivos até a partida desta noite e sete jogos sem vencer. O torcedor foi embora feliz da vida!
set-4th-2013
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O lateral esquerdo gremista, Alex Telles, matou a charada no intervalo da partida com o Goiás: “O campo é muito grande e muitos de nós estão jogando pela primeira vez aqui. Não estamos compactando como a gente vinha fazendo”.
O ex-jogador do Inter e atual auxiliar técnico da equipe goiana, Luis Fernando Rosa Flores, disse a mesma coisa na rádio GRENAL, nesta manhã.
E lembrou do clima quente e seco. Por isso, não concordo com quem está dizendo que faltou um meia armador ou que Zé Roberto deveria ter começado jogando, após longa parada. Ele não atuava desde o mês de julho.
Nunca foi fácil atuar no Serra Dourada, ainda mais quando do outro lado há um jogador com a qualidade do atacante Walter, ex-Internacional. Jogou demais, apesar de todos os seus quilos extras.
Mas também é verdade que Rhodolfo fez muita falta. Muito mais do que Riveros, que está na seleção de seu país. O primeiro gol do Goiás surgiu, no entanto, através de uma falha incrível de Dida, no primeiro tempo.
A bola foi recuada por Mateus Biteco para o goleiro, que errou e entregou a bola no peito de Walter na tentativa de passe para o lado esquerdo de sua defesa.
Walter depois de matar a bola, limpou o adversário e apenas colocou para o gol vazio. Ramiro ainda tentou fazer o pênalti, mas foi encoberto. A primeira etapa foi equilibrada. Barcos perdeu um gol cara a cara com Renan.
Veio o segundo tempo. A partida continuou meio lenta. O Grêmio tinha mais posse de bola. Um minuto antes de Renato Portaluppi abrir mão dos três zagueiros, Walter marcou um golaço!
Ele deu um chapéu em Bressan e, ainda fora da grande área gremista, de bate-pronto, fuzilou Dida no canto alto direito.
Zé Roberto tinha entrado no lugar de Mateus. Depois do segundo gol do Goiás, o Grêmio retirou Gabriel e mandou para o jogo o uruguaio Maxi Rodriguez. Muito tarde.
Vitória justa. Um dia o Grêmio teria que perder. Agora é pensar na partida de sábado à noite diante da Portuguesa. Nem pode pensar em empatar, se quiser continuar sonhando com o título.
set-1st-2013
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Dunga escalou para enfrentar o Coritiba o time que nós consideramos praticamente o titular do Internacional. Até mesmo o goleiro deve ser Alisson.
Talvez, a exceção esteja na presença ou não de Forlán no ataque, ao lado de Damião. Scocco tem mais velocidade e comprometimento. O uruguaio se mantém por ser o artilheiro na temporada.
E da possibilidade do chute de media e longa distância. Outra dúvida pode estar na lateral esquerda. Não sei se Kléber ainda não merece mais uma oportunidade, apesar da idade.
Contra o Coritiba, a equipe parecida com o freio de mão puxado. Dunga poderia ter mudado antes. Scocco foi chamado aos vinte e cinco da etapa complementar para o lugar de Forlán, que está indo para dois jogos pela seleção uruguaia.
Destaques ainda para Alan, que acabou expulso pelo segundo amarelo, e Ygor. Willians erra alguns lances incríveis, mas é bom jogador.
D’Alessandro voltou ao time e teve dificuldades. O argentino não consegue se desvencilhar das marcações. Com ou sem ele o time não vence. Damião, idem.
Jorge Henrique, que recebeu o terceiro cartão amarelo e não joga diante do Corínthians, na quarta, foi o melhor em campo. Gabriel resolveu o problema da lateral direita.
Placar final zero a zero. Foi a sétima partida sem vencer. Menos mal que desta vez sem sofrer gol. O sistema defensivo esteve mais consistente.
No Brasileiro, Inter fez seis dos vinte e um pontos disputados nos últimos sete jogos. Seis empates e uma derrota. Não vence desde o jogo com o São Paulo, no dia 24 de julho.
Pode?
ago-31st-2013
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O Grêmio teve duas ótimas chances de gol, além de uma bola na trave no primeiro tempo contra a Ponte Preta. A dificuldade para marcar não teve nada a ver com o esquema adotado.
Foi mérito mesmo do adversário bem postado que tentou jogar de igual para igual. A Ponte chegou a fazer um gol com Baraka, mas o impedimento foi marcado corretamente pelo auxiliar. Lance bem anulado.
O volume de jogo foi equilibrado. O Tricolor teve cinquenta e um por cento de posse de bola conta quarenta e nove dos paulistas.
Renato Portaluppi tem razão quando diz que não existe jogo fácil. Todo mundo está correndo atrás de algum importante objetivo no certame.
Veio o segundo tempo, e as equipes retornaram iguais. Logo aos oito minutos Giovanni fez falta dura em Rhodolfo, recebeu o segundo amarelo, e a Ponte ficou com um a menos.
Apesar da vantagem numérica, o Grêmio não mudou o seu time. Continuou com três zagueiros e três volantes. Mas Betão deu uma ajuda considerável aos quatorze da etapa final.
Ele recuou fraco para o goleiro. O atacante Kléberfoi esperto e se antecipou ao adversário colocando a bola no canto na saída de Roberto. Um a zero.
Grêmio está assumindo a vice-liderança do campeonato, com o mesmo número de pontos do Cruzeiro, que joga neste domingo, às 18h30, no Mineirão.
A equipe gaúcha chegou a sua quinta vitória consecutiva, feito que nenhum outro clube atingiu no Brasileirão. E teve gente que criticou Fábio Koff pela mudança de treinador!
Os dois próximos jogos pelo certame serão contra o Goiás(F) e a Portuguesa(C). Agora só Deus sabe aonde o Grêmio poderá chegar. Tudo poderá acontecer.
ago-29th-2013
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No primeiro tempo, o Grêmio chutou apenas uma bola perigosa contra o gol do adversário. Foi através de Ramiro de fora da área. A bola me pareceu ter batido na junção da trave direita com o travessão do goleiro Aranha.
O Santos fez um primeiro tempo de espera e, quando viu que o bicho não era tão feio, criou duas chances: uma com Thiago Ribeiro e outra numa cabeçada de Léo Cittadini por sobre a meta de Dida.
Apesar da lesão do argentino Montillo, que o afastou do jogo na metade da etapa inicial, a equipe paulista não foi presa fácil.
No segundo tempo, quando os paulistas estavam melhor e tinham perdido uma grande chance com Gabriel, o time gaúcho marcou um a zero.
Foi aos dez minutos. Barcos fez boa jogada pela esquerda e, após ganhar do zagueiro, avançou e passou de pé esquerdo para Souza marcar. Um a zero.
Renato Portaluppi mudou o time depois da vantagem. Retirou Riveros e mandou para o jogo o uruguaio Maxi Rodriguez. Os santistas que haviam trocado Montillo por Cittadini, fizeram entrar Éverton Costa na vaga do menino Gabriel.
A partida estava muito disputada. O Grêmio forçava, mas não conseguia criar grandes chances. A vitória parcial gremista por um a zero estava provocando a decisão nos pênaltis.
Até que aos quarenta e dois minutos aconteceu o alívio geral da nação azul. Após grande jogada coletiva, Pará recebe de Máxi Rodriguez e rola para o meio.
Havia uns quatro ou cinco jogadores em condição de arremate. Mas foi o zagueiro Werley quem dominou para empurrar para dentro do gol. Grêmio dois a zero.
Placar justo. Agora é pensar no Corínthians que reverteu ao vencer o Luverdense por dois a zero.