Quem nos acompanha já sabia que, desde o último sábado, Fábio Koff tinha se decidido pela permanência de Vanderlei Luxemburgo. Basta clicar e ler post daquele dia para confirmar a antecipação da notícia.
Em suma, o técnico nunca esteve por ser substituído, segundo grande parte da pessoas chegou a afirmar. Muito menos por falta de alternativas no mercado.
Há vários nomes à disposição. Koff teve mesmo é convicção. Chegou a dizer que demitiria o Conselho de Administração em troca da continuidade do trabalho.
Luxemburgo aparece com a terceira melhor média de pontos ganhos por partida, desde 2003, quando a atual fórmula de disputa de pontos corridos do campeonato brasileiro foi estabelecida.
Evidentemente que a direção está de olho. Quer a “chave do vestiário” de volta. Os cinco primeiros jogos do campeonato nacional poderão ser decisivos. Lembrando que a competição sofrerá um recesso a partir de 12 de junho em nome da Copa das Confederações.
A única vez que Koff pensou em afastar Luxemburgo do comando foi quando ainda estava em campanha. No entanto, foi “obrigado” a renovar o contrato por causa da pressão da torcida. A preferência do presidente era por Luiz Felipe. Outro nome do gosto dele é o de Renato.
O dirigente teve participação na eliminação contra o Santa Fé. A sugestão de jogar pelo regulamento foi de Koff. Portanto, a reunião de ontem com os homens do futebol e o treinador nunca foi para decidir sobre a sobrevida do comandante de campo gremista.
Falou a verdade o diretor executivo: ” em nenhum momento se cogitou a saída do técnico. Em nenhum momento se falou que o trabalho estava condicionado a uma vitória na Libertadores”, garantiu Rui Costa.
E tenho dito.