O Internacional enviou dois médicos ao Rio de Janeiro para avaliar Adriano Imperador. Ambos acompanharam todos os testes e exames clínicos e fisiológicos do atacante e, segundo disse o assessor de futebol Eduardo Hausen, depois disso, a diretoria decidiu desistir da contratação.
Ou seja, não houve qualquer teste físico. O Inter sabia desde o início que o condicionamento físico de Adriano precisava melhorar e tinha o aval de sua comissão técnica que era possível torná-lo apto para jogar competitivamente.
A ideia da dupla Dunga e Paixão era de aproveitar o experiente goleador aos poucos no time, entrando no decorrer dos jogos, como reserva de Leandro Damião.
Mas os doutores, Luiz Crescente e Paulo Rabello, reprovaram Adriano Imperador. Nunca houve qualquer diferença financeira que pudesse impedir o acerto entre as partes. Adriano foi reprovado nos testes clínicos e fisiológicos.
A pergunta é: o Inter pagou ou não “mico” ao desistir do negócio? Nas redes sociais, notei uma certa divisão na opinião da galera. O torcedor colorado estava em sua maioria querendo a vinda do jogador. O gremista estava meio sem saber o que dizer.
E tenho dito.