Publicado às 17h55 por Ricardo Vidarte.
O Internacional jogou de forma objetiva ou pragmática. Não fez um grande espetáculo. Pensou somente na classificação.
No primeiro tempo, o goleiro João Ricardo foi exigido. Na etapa final, praticamente não tocou na bola. A equipe do capitão D’Alessandro decaiu de rendimento.
Aliás, o argentino que deveria ter sido expulso, ainda nos quarenta e cinco iniciais, por ter agredido o adversário, depois de desarmado numa jogada de ataque pela ponta esquerda.
O árbitro, também, se equivocou em expulsar Édison Borges, no segundo tempo. O zagueiro foi cobrar uma falta no campo de defesa e Damião não estava na distância regulamentar.
Na sequência, o atacante interceptou o passe, correu atrás da bola e acabou recebendo uma entrada do defensor, que já tinha um amarelo, suscetível de outro cartão amarelo. O mais correto teria sido mandar cobrar de novo a bola parada.
No final, Jean Pierre acertou em mandar para o chuveiro mais cedo o volante Fininho por chegada violenta em Caio. A partida estava nos seus acréscimos.
De qualquer maneira, apesar da péssima arbitragem, foi uma vitória justa. De um time muito superior e que administrou o jogo durante todo o tempo, em Caxias, no estádio Centenário.
Agora, o Inter está a noventa minutos do tricampeonato estadual. A partida será no estádio Centenário, 16h, diante do Juventude, que eliminou o Grêmio, ontem, nos pênaltis.
Alguém tem alguma dúvida sobre as possibilidades coloradas? Será que o técnico Lisca poderá, juntamente com os seus comandados, surpreender o favoritaço Internacional?