O Grêmio não exerceu a sua condição de favorito e apenas empatou o jogo com o Santos, apesar de ter saído na frente no placar e do fator local. Naquele lugar, o time gaúcho somente venceu uma vez até hoje na história do campeonato brasileiro.
Portanto, deixou escapar a vitória e a chance de atingir cem por cento de aproveitamento em duas rodadas. Mesmo que o Santos tenha jogado sem Neymar e tenha demitido o técnico Muricy Ramalho.
O Grêmio alternou bons e maus momentos durante o jogo. As vezes, o “esquema” da altitude de Bogotá imperou na equipe gremista que recuou demasiadamente e sofreu sufoco do Peixe, especialmente, no segundo tempo.
Sem nenhuma necessidade. Assim do nada. Dida notou a dificuldade e aos dezenove minutos foi flagrado pela tevê mostrando para o treinador que era preciso colocar em prática o esquema de duas linhas de quatro.
No twitter, parte da galera me falou que o recuo tricolor aconteceu a pedido do comandante técnico. A la Bogotá. Outros acham que o time é fraco. Tem cara que acredita que são os jogadores que param de correr. Será problema de preparo físico?
Outra questão que não quer calar: por que o Grêmio só passou a atacar depois que tomou o gol, na etapa final?
Por que não manteve a postura de tentar ficar com a bola e controlar o jogo? Por que? Por que? Com a palavra Vanderlei Luxemburgo.
EDITADO ÀS 18h50: na entrevista coletiva, Luxemburgo afirmou que ZÉ ROBERTO E ELANO não podem mais jogar juntos. Vocês concordam com o diagnóstico do treinador gremista?