Renato Portaluppi inventou, novamente. Colocou desde o início e de uma hora para outra alguém que estava há mais de dez jogos sem começar uma partida.
Talvez, tenha sido um pedido do presidente Koff para acabar com a pressão do torcedor. Mas Zé Roberto não correspondeu, até pela falta de ritmo de jogo. Inexplicável.
Nós até achamos que o meia deve ser titular, no entanto, dentro de uma sequência de jogos. Nunca num estralar de dedos.
Apesar das invencionices ou incoerências do técnico, quase sempre antes de jogos decisivos, o time fez uma aceitável apresentação.
Criou na base da raça uma ou duas chances claras e teve três chutaços de fora da área que levaram grande dificuldade para o goleiraço Weverton.
Houve um gol anulado de Ramiro. Na verdade, o árbitro tinha apitado antes do arrremate do volante.
O carioca Marcelo de Lima Henrique deu falta de Barcos sobre o zagueiro Luiz Alberto. Não concordei com a marcação. Placar final 0 x 0.
A verdade é que o futebol gremista foi mal planejado. Sempre dissemos isso aqui neste espaço. Basta clicar e ler. Chegamos a afirmar que Grêmio e Internacional se “equimerdavam”.
Durante todo a temporada, a equipe gremista jamais correspondeu com bom futebol. Agora é lamber as feridas, aguentar a flauta dos colorados e tentar garantir a vaga da Libertadores através do campeonato brasileiro.